No dia em que o Brasil supera a trágica marca de meio milhão de mortos pela covid-19, pesquisadores da Universidade de Washington atualizaram as projeções para a evolução da Covid-19 no hemisfério sul, com indicativos ainda mais preocupantes para o Brasil.
O levantamento da prevê três cenários para o país, e todos projetam aumento expressivo dos óbitos pela doença. De acordo com a instituição, até 1 de outubro, o Brasil terá, no melhor cenário, cerca de 707 mil óbitos. Em um segundo cenário, mantido o padrão atual, seriam 735 mil. Por último, na pior das projeções, o Brasil chegará a 831 mil vítimas fatais do coronavírus.
Os cálculos foram feitas tomando por base os dados oficiais registrados pelo Brasil em 13 de junho. Para os cientistas americanos, o país permanecerá numa situação de “platô” até 1 de julho e caminhará para novo pico de óbitos até 1 de agosto.
As projeções levam em conta o agravamento do contágio em função do fim do outono e do início do inverno – estação que favorece a propagação de doenças respiratórias. A mudança climática tende a agravar a situação que já é de expansão do vírus: desde o final de abril o Brasil registra mais de 200 casos por 100 mil habitantes.
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