Brasil, o novo celeiro, o avanço; a ESPERANÇA.

Talvez seja impróprio afirmar que o Vírus Chinês tenha realmente sido “manufaturado”, e como já estou assim, ouso afirmar, isso é proposital. De tantos contextos os quais sirvam-nos de aprendizado, o fato de o Mundo Civilizado, cuja afetação da grave doença atingiu em nível maior numa escala óbvia, é mais do que hora de o Ocidente perceber que quando a maré sobe, todos os barcos sobem juntos.
O Continente Europeu e em seguida a América, cujo berço da civilização Ocidental procriou radares democráticos, liberais, organizacionais; também agora precisará se atentar ao fato de que há um hercúleo sentimento raivoso, cujas tônicas descendem desde cepas religiosas aos mais diversos segmentos ideológicos.
O Centro de Luz quem regerá essa maré em esperança, será um país abençoado, cujos nós habitantes, parecemos estar no momento buscando criar o inconsciente coletivo capaz de unir o amor que só esse povo tem, ao enorme e necessário aprendizado sobre o custo do aspecto realístico civilizacional. Aqui, há bem da verdade, deixando de lado a maluquice da corrupção escorpiana; os pescadores leais não são fominhas cujas marés os entorpecem, eles em particular, todos sabem que ganharão juntos. Eis o dilema, o bom e velho pescador, pujante e crédulo, proverá a continuidade do sentimento nascido em meados de 2013? Somos entre um novo celeiro e o avanço, talvez, a maior esperança que há no Mundo Pós Moderno. Nós Brasileiros, precisamos mostrar mais, sim, mais do que já viemos mostrando.
É preciso lermos. É preciso educarmo-nos. É preciso que cada pai e cada mãe tenha consciência plena e incansável sobre a responsabilidade de seus filhos(a), e os(a) guie pelo exemplo, as pequenas atitudes, os gestos humanos, o poder da esperança e da fé. Demonstremos a importância da família e os valores médios do certo e do errado, da moral e do imoral, da ética e dos bons costumes.
O carro fora da faixa de pedestre, o respeito à fila, a comunhão do aprendizado ao invés de pejorarmos e satirizarmos tudo, e a todos. As lições mínimas de respeito ao próximo, o urbanismo, o civismo; o máximo respeito à liberdade de cada um, onde o seu direito começa exatamente onde termina o meu; o dever de esquecer do Estado para gerar renda.
Somos a nação que pode ainda mudar hábitos para que o mundo seja regido pelo bem, como esperança que somos. Se não praticarmos isso, seremos cúmplices de uma crise de valores já presente que, fortifica a maldade, as maledicências; as mazelas dos que jamais param de procurar métodos para impor seus interesses espúrios. Há dúvidas se, com a luz nós trabalharemos para ter paz e prosperidade aliadas na solução de conflitos aqui e no mundo, isso na era do design e da informação já instalada.

O novo mundo está em prática e nós somos um povo iluminado, muito embora nos falte a regência para constituir a boa e enobrecedora educação; a busca pela conquista de bases que alicercem os pilares mais ilustres de uma nação que, avança primeiro pelo indivíduo e suas liberdades, ao mesmo tempo em que demonstra haver sentido de olhar pelo coletivo e suas facetas. Houve um começo de construção que, como já dito, se iniciou em meados de 2013, resta saber se teremos coragem para mudarmos, isso significa dizer: bebermos de um remédio um tanto quanto amargo.
Por: Marco William Siketo Lacerda, 38, é Advogado, Pós-Graduando em Direito Digital e Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD pela EBRADI – Escola Brasileira de Direito; é Membro do iLan – Instituto Liberal da Alta Noroeste, com Sede em Araçatuba, São Paulo; é Detetive/Investigador Particular Profissional com mais de 200 horas de Cursos em diversos Centros de Estudo, e é Credenciado pela Academia de Detetives Hórus de São Paulo, Capital; é Sommelier de Cervejas pelo ICB – Instituto da Cerveja Brasil com Chancela da ABS-SP – Associação Brasileira de Sommeliers de São Paulo, Capital; agora escreve para o bolsaoemdestaque.org, de Três Lagoas, Mato Grosso do Sul.