Israel resgata refém após 325 dias em cativeiro pelo Hamas
A Força de Defesa de Israel e a Agência de Segurança de Israel anunciaram na terça-feira que outro refém feito durante o ataque terrorista de 7 de outubro foi resgatado.
“A IDF e a ISA resgataram Qaid Farhan Alkadi de Gaza, onde ele estava refém, e o trouxeram para sua família em Israel. Esta operação foi parte das atividades ousadas e corajosas da IDF conduzidas nas profundezas da Faixa de Gaza”, disse o Ministro da Defesa israelense Yoav Gallant.
“Esta operação se junta a uma série de ações tomadas pela IDF que nos aproximam de atingir os objetivos desta guerra”, continuou Gallant. “Gostaria de reiterar e enfatizar: Israel está comprometido a aproveitar todas as oportunidades para devolver os reféns para casa em Israel.”
Qaid Farhan Alkadi, de Rahat, teria sido resgatado por uma companhia mista de combatentes israelenses, incluindo membros da 401ª Brigada, 162ª Divisão e Shayetet 13.
Membros da unidade de operações especiais de combate de engenharia Yahalom e agentes de inteligência da Agência de Segurança de Israel também contribuíram para o resgate.
Tropas das IDF entram na cidade palestina de Khan Yunis em busca de reféns no sul de Gaza. (Forças de Defesa de Israel)
Alkadi, 52, está detido na Faixa de Gaza há quase um ano. Nenhum outro detalhe está sendo disponibilizado sobre a natureza da operação de resgate, “devido a considerações sobre a segurança de nossos reféns, a segurança de nossas forças e a segurança nacional.”
Ele está atualmente internado no hospital para tratamento médico e passando por exames de saúde extensivos. Ele está em condição estável.
A família de Alkadi foi alertada sobre sua recuperação e está sendo acompanhada por pessoal das IDF para se encontrar com ele.
Imagem estática da 98ª Divisão ‘Yahalom’ da Brigada de Paraquedistas das IDF em túneis sob a Faixa de Gaza. (Forças de Defesa de Israel)
Após o resgate de Alkadi, 108 reféns israelenses permanecem sob controle terrorista na Faixa de Gaza. 36 estão confirmados como mortos.
A grande maioria foi capturada durante o ataque de 7 de outubro do ano passado e ficou detida por mais de 320 dias.
Fox News