Mato Grosso do Sul é corredor de armas, drogas, cigarro e agrotóxicos. Passaporte da vacina é ilusão de quem não conhece a realidade - Bolsão em Destaque de Três Lagoas
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Mato Grosso do Sul é corredor de armas, drogas, cigarro e agrotóxicos. Passaporte da vacina é ilusão de quem não conhece a realidade

Além de porta de entrada para o tráfico de droga, de armas e do cigarro que entra ilegalmente no país vindo do Paraguai, Mato Grosso do Sul se tornou também um grande corredor do contrabando de agrotóxicos. 

O Estado tem sete cidades-gêmeas na fronteira com o Paraguai e com a Bolívia cortadas pela linha de fronteira seca ou fluvial, articulada ou não por obra de infraestrutura. Lista consta em portaria do Ministério da Integração Nacional 

No entanto o secretário de Saúde de Mato Grosso do Sul (SES), afirmou, em coletiva de imprensa ontem (14), que o governo estadual não tem autonomia para desenvolver as barreiras sanitárias na fronteira contra a Covid-19.

O Estado aguarda decisão do Governo Federal a respeito dos passaportes de vacina.

De acordo com secretário, as fronteiras brasileiras são de competência do Governo Federal e o estado Mato Grosso do Sul não pode ultrapassar a delimitação constitucional e exigir comprovante de vacina para estrangeiros.

“Nós temos aqui a fronteira com o Paraguai e a fronteira com a Bolívia. Há divergência do governo federal acerca desse passaporte, assim que forem adotadas as medidas por parte do Ministério da Saúde contemplando a demanda da Avisa e do STF, nós do Estado estamos aí dispostos a colocar todas as forças necessárias para fazer as barreiras”, disse o secretário.

Secretário da SES ressalta que, mesmo sem esse tipo de controle, o governo tem seguido as demais medidas indicadas pelo Ministério da Saúde para o controle da pandemia.

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