Após bater recorde histórico no sábado (4), o nível do Guaíba continuou subindo na madrugada deste domingo (5), conforme a medição da Prefeitura de Porto Alegre. Às 7h, o lago estava com 5,30 metros. A elevação é consequência das chuvas que atingem o Rio Grande do Sul desde segunda-feira (29).
No sábado, o Guaíba já havia superado a marca de 4,76 metros, atingida no ano de 1941. Até então, a data era considerada a maior cheia da história da capital gaúcha.
Os temporais já deixaram 66 mortos. Além dos mortos, há 101 desaparecidos e 155 pessoas feridas. A Defesa Civil soma 95,7 mil pessoas fora de casa, sendo 15,1 mil em abrigos e 80,5 mil desalojadas, que recebem abrigo nas casas de familiares ou amigos. Ao todo, 332 dos 496 municípios do estado registraram algum tipo de problema, afetando 707,1 mil pessoas.
Na quinta (2), o governador Eduardo Leite (PSDB) se referiu à tragédia como “o maior desastre climático” da história do Rio Grande do Sul decretou estado de calamidade, já reconhecido pelo governo federal.
Na sexta o Guaíba transbordou e avançou sobre ruas e avenidas de Porto Alegre. A estação rodoviária da cidade foi inundada e 95% das viagens foram suspensas. Já o Aeroporto Salgado Filho foi fechado “devido ao elevado volume de chuvas”.
As chuvas fortes que caem no Rio Grande do Sul devem persistir por mais dias e há previsão de mais chuva ao longo do mês.
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