PMA de Aparecida do Taboado fiscaliza 29 embarcações, 58 pescadores e apreende 1.000 metros de redes de pesca em três rios e solta 30 kg de peixes vivos dos petrechos ilegais - Bolsão em Destaque de Três Lagoas
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PMA de Aparecida do Taboado fiscaliza 29 embarcações, 58 pescadores e apreende 1.000 metros de redes de pesca em três rios e solta 30 kg de peixes vivos dos petrechos ilegais

Campo Grande (MS) – A retirada de petrechos ilegais de pesca é um tipo principal de fiscalização preventiva que é fundamental e tem sido prioritária nos trabalhos de combate à pesca predatória da PMA, pois a retirada deste material, como esta quantidade de redes (petrechos ilegais) dos rios, impede a degradação dos cardumes, tendo em vista o alto poder de captura destes tipos de petrechos.

Desde a madrugada de ontem (24), a Polícia Militar Ambiental de Aparecida do Taboado realiza uma operação fluvial nos rios Paraná, Grandinho e Pântano e afluentes e fiscalizou 29 embarcações com pescadores, além de algumas pessoas que pescavam em barrancos dos rios, em um total de 58 pescadores e todos estavam dentro das normas legais. Entretanto, até o momento, a equipe retirou 19 redes de pesca, medindo aproximadamente 1.000 metros, que estavam armadas ilegalmente em diversos pontos dos rios. Os infratores que armaram as redes não foram localizados e nem identificados. Foram soltos em torno de 30 kg de peixes vivos que estavam presos às redes.

A equipe continua nos rios da região para evitar a pesca predatória, mesmo sendo muito difícil a prisão dos elementos que se utilizam desses petrechos ilegais, devido principalmente a avisos que recebem via celular sobre a presença dos Policiais e também em virtude do pouco tempo que levam para armar e conferir os peixes capturados pelas redes, ficando pouco tempo expostos. Mais difícil ainda porque armam normalmente à noite. Petrechos como as redes que não são retiradas matam cardumes, mesmo quando os elementos as deixam armadas por algum motivo, ou esquecimento do local, ou por fuga da fiscalização. Até que se deteriorem pelas intempéries, os peixes continuam ficando presos nos materiais e morrendo.

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