Uso de máscaras em locais fechados deixa de ser obrigatório em Mato Grosso do Sul - Bolsão em Destaque de Três Lagoas
Mato Grosso do Sul

Uso de máscaras em locais fechados deixa de ser obrigatório em Mato Grosso do Sul

Covid-19: decreto com regras sobre a liberação do uso de máscaras será publicado em Diário Oficial

O governo de Mato Grosso do Sul liberou a população do uso de máscara em lugares fechados. O decreto com as regras será publicado na edição de quinta-feira (10) do Diário Oficial de Mato Grosso do Sul.  

A decisão foi tomada durante reunião do comitê do Programa Prosseguir, programa criado em 2020, com assessoria da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), para auxiliar o governo nas medidas de combate à Covid-19 para evitar o avanço da doença e minimizar os impactos na economia.  

“Acabamos de tomar uma decisão importante que é a liberação do uso de máscaras em locais fechados”, afirmou Eduardo Riedel, secretário de Infraestrutura, mas que preside o comitê do Prosseguir.  

O secretário de Saúde, Geraldo Resende, atribui a decisão à redução do número de casos, das internações, e também dos óbitos causados pela Covid-19. “É um decreto substantivo”, explicou Geraldo Resende.  

O governo de Mato Grosso do Sul liberou a população do uso de máscara em lugares fechados. O decreto com as regras será publicado na edição de quinta-feira (10) do Diário Oficial de Mato Grosso do Sul.  

A decisão foi tomada durante reunião do comitê do Programa Prosseguir, programa criado em 2020, com assessoria da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), para auxiliar o governo nas medidas de combate à Covid-19 para evitar o avanço da doença e minimizar os impactos na economia.  

“Acabamos de tomar uma decisão importante, que é a liberação do uso de máscaras em locais fechados”, afirmou Eduardo Riedel, secretário de Infraestrutura, mas que preside o comitê do Prosseguir.  

O secretário de Saúde, Geraldo Resende, atribui a decisão à redução do número de casos, das internações, e também dos óbitos causados pela Covid-19. “É um decreto substantivo”, explicou Geraldo Resende.  

Fonte Correio do Estado

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