Prefeitura de Três Lagoas orienta como destinar seu pet que faleceu ou se você encontrou um animal morto na rua. Saiba a quem recorrer - Bolsão em Destaque de Três Lagoas
Três Lagoas

Prefeitura de Três Lagoas orienta como destinar seu pet que faleceu ou se você encontrou um animal morto na rua. Saiba a quem recorrer

Sempre é doloroso deparar-se com um animal falecido, especialmente quando se trata de nosso companheiro pet. No entanto, você sabe como proceder com o corpo após sua morte? Preparamos este artigo para orientar sobre a maneira adequada de fornecer uma destinação final respeitosa e ecologicamente correta.

Em Três Lagoas, a Prefeitura Municipal conta com os serviços de uma empresa terceirizada para coleta domiciliar e destinação final de pets de pequeno porte, como gatos, cachorros e outros. O principal propósito desse serviço é evitar danos ao meio ambiente e à população em geral.

A diretora de Meio Ambiente da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Agronegócio (SEMEA), Maysa Costa, explicou que “geralmente, as pessoas têm o hábito de descartar em lixo comum ou em terrenos baldios. Isso é incorreto, pois, além do mau cheiro, pode atrair vetores de doenças.”

Uma cidadã que utilizou o serviço foi Ester Daldin, que, após ser atendida pela empresa, enviou uma mensagem à equipe elogiando: “Fomos muito bem atendidos por toda a equipe. Desconheço outra cidade em nossa região que ofereça este serviço e ainda gratuitamente. Parabéns à Prefeitura por disponibilizar esse trabalho.”

COMO DESTINAR O ANIMAL FALECIDO

A SEMEA orienta que o ideal é entrar em contato com a Empresa San Cristo, responsável pelo serviço, pelo telefone (67) 3524-3908 ou por mensagem no WhatsApp (67) 99631-9458. Após a solicitação, basta embalar o corpo do animal em um saco plástico devidamente lacrado; a equipe fará a coleta assim que possível.

É importante ressaltar que o serviço de coleta é destinado tanto a animais domésticos quanto a animais de rua. “Isso também evita o acúmulo nas vias públicas, prevenindo mau cheiro e outros problemas comuns. Por isso, é necessário o apoio da comunidade em geral”, explicou Maysa.

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